Desde pequenas, as gêmeas faziam questão de manifestar essa paixão nos jogos dentro do Estádio Olímpico. Muito antes de deixar milhares de marmanjos babando em frente à TV ao assistirem a suas cenas com Cauã, as duas já causavam torcicolos ao transitar pelas arquibancadas da velha casa tricolor.
- Mulher bonita não falta no Sul, mas duas loiras de olhos azuis e iguais realmente chamam atenção em qualquer lugar - ressalta Morgane.
Em qualquer lugar, mesmo. Moradora do Rio de Janeiro, Morgane segue acompanhando os jogos da equipe e vestindo a camiseta do Grêmio para sair à rua. Claro, não escapa de ouvir alguns gritos dos cariocas.
- O pessoal grita “gaúcha”, “gremista” - diverte-se.
Viagem para Caxias do Sul
A paixão de Morgana pelo Grêmio já a levou a Caxias do Sul para incentivar a equipe contra o Juventude. Diante de um Alfredo Jaconi lotado, trata como “indescritível” a emoção sentida com a festa dos torcedores no estádio.
- Foi uma situação engraçada. Eu e minha turma de amigos não conseguimos ingresso para o setor destinado ao Grêmio, então ficamos na parte do Juventude. É muito difícil de não cantar as músicas e não reagir na torcida. O Tricolor estava gigante naquele dia. A torcida fez muito barulho e dominou o estádio inteiro - relembra.
Idênticas na aparência e no gosto, as irmãs divergem ao apontar qual foi o jogo mais marcante em suas vidas como torcedoras.
- Foi quando o Grêmio jogou a Batalha dos Aflitos e subiu para a primeira divisão. Estava assistindo ao jogo com meu pai. Já estava tensa e desacreditada com o resultado, quando o Grêmio reverteu o placar e conseguiu vencer o jogo - opina Mônica.
- O Título da Libertadores de 1995 foi muito marcante pra mim. Comandado pelo Felipão, nosso técnico para a Copa, o elenco teve muita garra e foi muito bem conduzido com atuações belíssimas - analisa Morgane.
A paixão de Morgana pelo Grêmio já a levou a Caxias do Sul para incentivar a equipe contra o Juventude. Diante de um Alfredo Jaconi lotado, trata como “indescritível” a emoção sentida com a festa dos torcedores no estádio.
- Foi uma situação engraçada. Eu e minha turma de amigos não conseguimos ingresso para o setor destinado ao Grêmio, então ficamos na parte do Juventude. É muito difícil de não cantar as músicas e não reagir na torcida. O Tricolor estava gigante naquele dia. A torcida fez muito barulho e dominou o estádio inteiro - relembra.
Idênticas na aparência e no gosto, as irmãs divergem ao apontar qual foi o jogo mais marcante em suas vidas como torcedoras.
- Foi quando o Grêmio jogou a Batalha dos Aflitos e subiu para a primeira divisão. Estava assistindo ao jogo com meu pai. Já estava tensa e desacreditada com o resultado, quando o Grêmio reverteu o placar e conseguiu vencer o jogo - opina Mônica.
- O Título da Libertadores de 1995 foi muito marcante pra mim. Comandado pelo Felipão, nosso técnico para a Copa, o elenco teve muita garra e foi muito bem conduzido com atuações belíssimas - analisa Morgane.
Sonho com Brasileirão
As duas voltam a se unir e repetir a atuação de tirar o fôlego na telinha para defender o desempenho de Enderson Moreira no comando da equipe, em 2014.
- Estão realizando um ótimo trabalho. Torço para alcançarem o título do Brasileirão. Estou na torcida - destaca Mônica.
- O Grêmio tem elenco para brigar pelo título, mas o Enderson Moreira passou por dificuldades e teve problemas com peças de reposição. Estamos com uma boa classificação no Campeonato Brasileiro. A torcida vai ser grande - aponta Morgane.
A única lamentação vem quando o assunto é Arena: as duas ainda não puderam repetir o sucesso vivido na TV - e no Estádio Olímpico - na nova casa tricolor. Mas prometem uma visita:
- Em breve estaremos no Sul. Será uma ótima oportunidade para pisar o gramado do Tricolor - revela Mônica.
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