Nas eliminatórias, Les Bleus acabaram no grupo da campeã mundial Espanha, complicando bastante a sua caminhada até o Brasil. Com a segunda colocação no grupo, a equipe precisou eliminar a Ucrânia em uma dramática repescagem para carimbar o seu passaporte para o Mundial.
Didier Deschamps costuma armar o time no 4-3-3 ou 4-2-3-1. Com grandes jogadores em suas mãos, o técnico busca transformar toda a qualidade individual em força coletiva. Com o corte de Ribéry a poucos dias do início da competição, o ponto forte do time passou a ser a trinca formada por Cabaye, Matuidi e Pogba no meio-campo.
Em seu terceiro Mundial, o Equador sonha repetir a campanha de 2006 e passar da primeira fase da competição. Em um grupo bastante equilibrado e nivelado por baixo, La Tri tem plenas condições de fazer uma campanha digna e terminar entre as 16 melhores.
Nas eliminatórias, o Equador contou com a força da altitude de Quito para carimbar o seu passaporte rumo ao Brasil. Nos oito jogos dentro de casa, a equipe venceu sete e empatou apenas uma vez, contra a poderosa argentina. Com um desempenho tão impressionante em seus domínios, os equatorianos terminaram em quarto lugar e garantiram a classificação automática para o Mundial.
O esquema mais usado pela equipe é o 4-4-2, com duas linhas de quatro e um atacante flutuando entre o meio-campo e o centroavante. A equipe gosta de jogar pelas pontas, explorando muito a velocidade dos pontas Valencia, do Manchester United, e Jefferson Montero. Mais a frente, Enner Valencia busca voltar um pouco mais para ajudar na criação de jogadas para Caicedo, referência no ataque da seleção.
Confira a lista final do Equador:
Goleiros: Máximo Banguera (Barcelona-EQU), Alexander Domínguez (LDU-EQU) e Adrián Bone (El Nacional-EQU).
Defensores: Frickson Erazo (Flamengo-BRA), Jorge Guagua (Emelec-EQU), Oscar Bagüí(Emelec-EQU), Gabriel Achilier (Emelec-EQU), Walter Ayoví (Pachuca - MEX) e Juan Carlos Paredes (Barcelona-EQU).
Meio-campistas: Segundo Castillo (Al-Hilal-ARA), Carlos Gruezo (Stutgart-ALE), Renato Ibarra(Vitesse-HOL), Cristian Noboa (Dínamo Moscou-RUS), Luis Saritama (Barcelona-EQU),Antonio Valencia (Manchester United-ING), Edison Méndez (Independiente Santa Fe-COL), Fidel Martínez (Tijuana-MEX) e Michael Arroyo (Atlante-MEX).
Atacantes: Felipe Caicedo (Al Jazira-EAU), Jefferson Montero (Morelia-MEX), Joao Rojas (Cruz Azul-MEX), Jaime Ayoví (Tijuana-MEX) e Enner Valencia (Pachuca-MEX)
A principal ausência fica por conta de Chucho Benitéz, que faleceu em julho do último ano vítima de uma parada cardíaca. Um dos maiores destaques da seleção, a sua morte foi muito sentida e alguns atletas cogitaram não participar da Copa em respeito ao jogador. Agora, sua ausência pode servir de motivação para o Equador fazer história nesta Copa.
Curiosidades:
Com duas participações em Copas do Mundo, o Equador teve a sua melhor participação em 2006, quando caiu nas oitavas de final diante da Inglaterra. Além disso, a seleção equatoriana nunca conquistou um título oficial em toda a sua história, nem ao menos conseguiu chegar a uma final.
HONDURAS
França e Suíça devem ficar com as duas vagas da chave.
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