sábado, 7 de junho de 2014

Conheça o Grupo E, um dos mais imprevisíveis desta Copa do Mundo!

sábado, 7 de junho de 2014 - by indio 0



Nas eliminatórias, Les Bleus acabaram no grupo da campeã mundial Espanha, complicando bastante a sua caminhada até o Brasil. Com a segunda colocação no grupo, a equipe precisou eliminar a Ucrânia em uma dramática repescagem para carimbar o seu passaporte para o Mundial.

Didier Deschamps costuma armar o time no 4-3-3 ou 4-2-3-1. Com grandes jogadores em suas mãos, o técnico busca transformar toda a qualidade individual em força coletiva. Com o corte de Ribéry a poucos dias do início da competição, o ponto forte do time passou a ser a trinca formada por Cabaye, Matuidi e Pogba no meio-campo.

Com muito poder de marcação e subidas ofensivas sempre perigosas, os três são os responsáveis pela evolução da equipe dentro de campo. No ataque, o artilheiro Benzema, do Real Madrid, é quem tem a responsabilidade de definir todas as chances criadas pela França.

Confira os 23 convocados:

GoleirosHugo Lloris (Tottenham/ING), Stéphane Ruffier (Saint-Etienne/FRA), Mickaël Landreau (Bastia/FRA)

DefensoresMathieu Debuchy (Newcastle/ING), Lucas Digne (Paris Saint-Germain/FRA),Patrice Evra (Manchester United/ING), Laurent Koscielny (Arsenal/ING), Eliaquim Mangala(Porto/POR), Bacary Sagna (Arsenal/ING), Mamadou Sakho (Liverpool/ING), Raphaël Varane(Real Madrid/ESP)

Meio-campistasYohan Cabaye (Paris Saint-Germain/FRA), Blaise Matuidi (Paris Saint-Germain/FRA), Paul Pogba (Juventus Turin/ITA), Rio Mavuba (Lille/FRA), Moussa Sissoko(Newcastle/ING), Mathieu Valbuena (Marseille/FRA), Morgan Schneiderlin (Southampton/ING), Rémy Cabella (Montpellier/FRA)

AtacantesKarim Benzema (Real Madrid/ESP), Olivier Giroud (Arsenal/ING), Antoine Griezmann (Real Sociedad/ESP), Loïc Rémy (Newcastle/ING)

A grande ausência ficou por conta de Franck Ribéry, que voltou a sentir fortes dores nas costas durante a preparação para o Mundial e acabou cortado pelo treinador. Além dele, o meia Nasri, que foi um dos destaques do Manchester City na conquista do Campeonato Inglês desta temporada, nem apareceu na lista dos 23 convocados. Segundo o treinador, o jogador não conseguia repetir as boas atuações com a camisa da seleção e acabou sendo preterido para a Copa.

Curiosidades:

Um dos maiores carrascos do Brasil na história das Copas, a França espera causar mais um trauma para a Seleção Brasileira. Em quatro encontros, os franceses venceram três, sendo a vitória por 3x0 na final de 1998 a mais marcante e traumática de todas. O único triunfo brasileiro foi em 1958, na semifinal da Copa da Suécia. Nesta Copa, um novo encontro só será possível na semifinal ou na final do torneio.

SUÍÇA

Cabeça de chave menos tradicional desta Copa, a Suíça tem na organização tática o seu maior trunfo no Brasil. Treinados pelo alemão Ottmar Hitzfeld, os suíços possuem uma defesa muito forte e bons jogadores em todos os setores, podendo surpreender quem não tomar cuidado.

O caminho até o Mundial foi bastante tranquilo, com uma campanha invicta e apenas seis gols sofridos em um grupo que contava com seleções de pouca representatividade no cenário europeu. O esquema favorito do técnico alemão é o 4-2-3-1, que se transforma em um 4-4-1-1 quando a equipe está se defendendo, deixando o time equilibrado, organizado taticamente e sem grandes sustos defensivos.

O ponto forte do time é a linha de três meias formada por Shaqiri, do Bayern de Munique, Stocker, do Basel, e Xhaqa, do Borussia Mönchengladbach. A equipe joga muito pelos lados do campo, com destaque para as subidas ofensivas de Lichsteiner, que costuma apoiar bastante.

Apesar de atuar pelos flancos, as bolas pelo alto são raras e dão lugar aos cruzamentos rasteiros, que buscam a chegada de um jogador vindo de trás para concluir em gol. Sem bola, a Suíça adota a postura clássica do futebol moderno e gosta de pressionar bastante a saída de bola adversária para partir em velocidade nos contra-ataques.

Conheça os 23 suíços que estarão no Brasil:

GoleirosDiego Benaglio (Wolfsburg), Roman Bürki (Grasshopper), Yann Sommer (Basel)

Defensores: Steve von Bergen (Young Boys de Berna), Johannes Djourou (Hamburgo),Michael Lang (Zurich Grasshopper), Stephan Lichsteiner (Juventus de Turim), Ricardo Rodriguez (Wolfsburg), Fabian Schär (Basel), Philippe Senderos (Valencia), Reto Ziegler(Sassuolo Calcio)
publicidade

Meio-campistasTranquillo Barnetta (Eintracht Frankfurt), Valon Behrami (Napoli), Blerim Dzemaili (Napoli), Gelson Fernandes (Freiburg), Gökhan Inler (Napoli), Xherdan Shaqiri (Bayern de Munique), Valentin Stocker (Basel)

AtacantesJosip Drmic (Bayer Leverkusen), Mario Gavranovic (FC Zurich), Admir Mehmedi(Freiburg), Haris Seferovic (Real Sociedad), Granit Xhaqa (Borussia Mönchengladbach)

As principais ausências na lista final ficaram por conta do atacante Eren Derdiyok, do Bayer Leverkusen, e o meio-campista Pajtim Kasami, do Fulham. Ambos estão entre os suplentes.

Curiosidades:

Em sua décima partipação em Copas do Mundo, os suíços esperam que o Brasil volte a trazer boas energias para a seleção. Sua melhor participação foi em 1950, quando terminou em sexto lugar no Mundial do Brasil. Na última Copa do Mundo, a Suíça foi a única equipe a derrotar a campeã Espanha, com vitória por 1x0 na primeira rodada da competição.

EQUADOR



Em seu terceiro Mundial, o Equador sonha repetir a campanha de 2006 e passar da primeira fase da competição. Em um grupo bastante equilibrado e nivelado por baixo, La Tri tem plenas condições de fazer uma campanha digna e terminar entre as 16 melhores.

Nas eliminatórias, o Equador contou com a força da altitude de Quito para carimbar o seu passaporte rumo ao Brasil. Nos oito jogos dentro de casa, a equipe venceu sete e empatou apenas uma vez, contra a poderosa argentina. Com um desempenho tão impressionante em seus domínios, os equatorianos terminaram em quarto lugar e garantiram a classificação automática para o Mundial.

O esquema mais usado pela equipe é o 4-4-2, com duas linhas de quatro e um atacante flutuando entre o meio-campo e o centroavante. A equipe gosta de jogar pelas pontas, explorando muito a velocidade dos pontas Valencia, do Manchester United, e Jefferson Montero. Mais a frente, Enner Valencia busca voltar um pouco mais para ajudar na criação de jogadas para Caicedo, referência no ataque da seleção.

Confira a lista final do Equador:

Goleiros: Máximo Banguera (Barcelona-EQU), Alexander Domínguez (LDU-EQU) e Adrián Bone (El Nacional-EQU).

DefensoresFrickson Erazo (Flamengo-BRA), Jorge Guagua (Emelec-EQU), Oscar Bagüí(Emelec-EQU), Gabriel Achilier (Emelec-EQU), Walter Ayoví (Pachuca - MEX) e Juan Carlos Paredes (Barcelona-EQU).

Meio-campistas: Segundo Castillo (Al-Hilal-ARA), Carlos Gruezo (Stutgart-ALE), Renato Ibarra(Vitesse-HOL), Cristian Noboa (Dínamo Moscou-RUS), Luis Saritama (Barcelona-EQU),Antonio Valencia (Manchester United-ING), Edison Méndez (Independiente Santa Fe-COL), Fidel Martínez (Tijuana-MEX) e Michael Arroyo (Atlante-MEX).

AtacantesFelipe Caicedo (Al Jazira-EAU), Jefferson Montero (Morelia-MEX), Joao Rojas (Cruz Azul-MEX), Jaime Ayoví (Tijuana-MEX) e Enner Valencia (Pachuca-MEX) 

A principal ausência fica por conta de Chucho Benitéz, que faleceu em julho do último ano vítima de uma parada cardíaca. Um dos maiores destaques da seleção, a sua morte foi muito sentida e alguns atletas cogitaram não participar da Copa em respeito ao jogador. Agora, sua ausência pode servir de motivação para o Equador fazer história nesta Copa.

Curiosidades:

Com duas participações em Copas do Mundo, o Equador teve a sua melhor participação em 2006, quando caiu nas oitavas de final diante da Inglaterra. Além disso, a seleção equatoriana nunca conquistou um título oficial em toda a sua história, nem ao menos conseguiu chegar a uma final.

HONDURAS

Honduras é aquela seleção que só de participar de uma Copa do Mundo já merece todas as comemorações possíveis. Sem tradição no futebol, a equipe chega ao Brasil buscando fazer uma campanha dentro das suas limitações e, quem sabe, conseguir a sua primeira vitória em Copas do Mundo.O caminho nas eliminatórias foi surpreendente, com vitórias diante das potências Estados Unidos e México, sendo a segunda no tradicional estádio Azteca. Em dez jogos disputados, a equipe treinador pelo colombiano Luis Fernando Suárez somou 15 pontos, terminou em terceiro lugar e garantiu a classificação automática para o Mundial do Brasil.Sem grandes nomes em sua seleção, Honduras não tem vergonha de ter na retranca e na disciplina tática as suas principais armas para surpreender no Grupo E. O esquema com bola é o 4-4-1-1, que vira um 4-1-4-1 quando a equipe está defendendo. Além disso, as faltas visando parar os ataques adversários são frequentes na equipe. Na hora de decidir, as principais esperanças da equipe são os atacantes Palacios e Bengston, que buscam transformar em gols as oportunidades criadas pela seleção em seus contragolpes.Confira os convocados de Honduras:Goleiros: Noel Valladares (Olimpia), Donis Escober (Olimpia) e Luis López (Real España).Defensores: Edder Delgado (Real España), Maynor Figueroa (Hull City, Inglaterra), Víctor Bernárdez (San José, MLS), Emilio Izaguirre (Celtic, Escócia), Osman Chávez (Qingdao Jonoon, China), Juan Carlos García (Wigan, Inglaterra), Brayan Beckeles (Olimpia) e Juan Pablo Montes (Motagua).Meio-campistas: Boniek García (Houston Dínamo, MLS), Andy Najar (Anderlecht, Bélgica),Roger Espinoza (Wigan, Inglaterra), Wilson Palacios (Stoke City, Inglaterra), Marvin Chávez(Colorado Rapids, MLS), Jorge Claros (Motagua), Luis Garrido (Olimpia) e Mario Martínez (Real España).Atacantes: Jerry Bengtson (New England, MLS), Jerry Palacios (Alajuelense, Costa Rica),Carlo Costly (Real España) e Rony Martínez (Real Sociedad).A principal ausência é Arnold Peralta, do Rangers. O volante, que na seleção atuava como lateral-direito, vinha sofrendo com fortes dores musculares nos últimos dias de preparação para o Mundial e acabou descartado por não ter condições físicas ideais para a disputa da competição.Curiosidades:Um dos maiores feitos da seleção hondurenha foi eliminar o Brasil nas quartas de final da Copa América de 2001. Além disso, em suas duas participações anteriores, Honduras nunca venceu um jogo na história da competição.QUEM PASSA?
França e Suíça devem ficar com as duas vagas da chave.

Template para Blog

Template para Blog é um website especializado em Templates de Altíssima Qualidade para Blogger / Blogspot totalmente grátis para download e traduzidos para o português para a sua comodidade

0 comentários:

parceiros

© 2013 Bate-Bola do AZ . WP Theme-junkie converted by BloggerTheme9
Traduzido por: Template para Blog